Nota da redação
Na última sexta-feira, dia 4 de julho, dia da Independência dos EUA, Trump realizou uma pomposa cerimônia militar para anunciar a promulgação da primeira lei orçamentária de sua nova administração.
Próximo de completar 6 meses de governo, no final deste mês, a aprovação desta lei, pela maioria republicana na Câmara dos Deputados, consolidou a agenda de extrema direita do governo Trump.
No novo orçamento dos EUA, se destacam os cortes sociais: 17 milhões de pessoas podem perder sua cobertura no seguro saúde; dezenas de hospitais rurais devem ser fechados nos próximos anos e foram reduzidas drasticamente as verbas dos programas de assistência alimentar das populações mais vulneráveis.
Em contraste, as verbas para o setor militar e para a política de deportação em massa dos imigrantes sofreram aumentos inéditos. Da mesma forma, as isenções tributárias para as grandes empresas cresceram significativamente, atingindo 4,5 trilhões de dólares.
“Trump não é rei”: a ampliação dos ataques do governo trumpista aos direitos sociais e democráticos vem enfrentando uma crescente onda de mobilizações populares. A esperança de resistência vem das ruas.
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