A chamada coalizão do semáforo — até a primeira semana de novembro composta pelos Social-democratas (SPD) de Scholz, os Verdes e o menor FDP — foi minada pela mesma coisa que a condenou desde o início: o estado das finanças públicas. O freio da dívida (uma emenda constitucional de 2009 que limita os déficits do governo a minúsculos 0,35%) permaneceu em vigor mesmo sob a autointitulada administração “progressista”, e não houve aumentos de impostos para bilionários para ajudar a estabilizar o navio.