Nota da Redação
Imagem: Reprodução Brasil 247
Na segunda-feira, 8 de setembro, Bayrou caiu! Seu pedido de confiança foi amplamente negado pelo Parlamento, e as medidas de austeridade que ele queria impor e suas políticas de pobreza foram também rejeitadas.
Após a derrota nas eleições legislativas de 2024 e a queda de dois governos macronistas, Macron nomeou Sébastien Lecornu, um de seus apoiadores mais próximos, como o novo primeiro-ministro. Assim, ele continua a desprezar a vontade popular. Só pensa em se manter no poder, por cima das aspirações do povo.
Diante de mais esta atitude arbitrária, na terça-feira, 9 de setembro, A França Insubmissa protocolou no parlamento uma moção que pede o impeachment do Presidente da República. Afinal, Macron é o principal responsável pelo caos instalado no país. Ele precisa sair: ou renuncia ou será destituído. Sua saída é um resultado muito positivo para o povo trabalhador francês.
O partido de Mélenchon está realizando uma campanha de assinaturas nas redes, para ampliar o apoio à petição de Impeachment de Macron. Dois terços dos parlamentares votaram contra o voto de confiança de Bayrou e rejeitaram o governo Macron, e são necessários exatamente dois terços dos representantes eleitos para aprovar o impeachment do Presidente da República, então é possível!
No dia 10 de setembro, as mobilizações populares foram um sucesso, reunindo centenas de milhares de pessoas em toda a França. A pressão popular deve ser mantida, para pôr fim ao governo Macron.
Novas manifestações já voltam a ocorrer na próxima quinta-feira, 18 de setembro. A bandeira mais importante passa a ser a destituição de Macron da presidência da França.
Com informações de uma declaração da França Insubmissa.