O ataque foi o maior contra uma cidade palestina na Cisjordânia em mais de duas décadas. As forças israelenses cortaram a eletricidade e a água, atacaram jornalistas, bloquearam ambulâncias e demoliram bairros. Mais de cem palestinos ficaram feridos, além dos que foram mortos. Na sequência, a Palestinian Performing Arts Network (PPAN) pediu pressão internacional urgente para acabar com a matança de palestinos e palestinas por Israel e responsabilizá-lo.