Ainda assim, há um ponto sobre o qual todos podemos concordar: Kissinger não deixou um cadáver exquisito. Os obituários podem descrevê-lo como afável, professoral, até carismático. Mas certamente ninguém, nem mesmo os bajuladores de carreira como Niall Ferguson, historiador e comentarista político conservador britânico, ousará elogiar o titã caído como sexy.